Para garantir que a economia sul-coreana não perca os pagamentos dos investimentos em criptomoedas, os legisladores e entidades financeiras esforços de rastreamento rápido para criar políticas. Isso ocorre após a constatação de que a falta de regulamentações claras não afeta apenas a economia local, mas faz com que a Coréia do Sul fique para trás na adoção de blockchain e moeda digital.

Inovação reprimida?

Inovadores de países como França, Índia, EUA, Canadá, Austrália, Alemanha, Letônia e muitos outros estão cada vez mais produzindo blockchains iniciantes à medida que a Coreia do Sul fica para trás. Isso ocorre apesar do fato de que os sul-coreanos são reconhecidos como líderes tecnológicos globais após décadas de investimentos maciços em ciência e tecnologia.

Na percepção de que a futura maior revolução está na tecnologia blockchain, assim como a explosão da 1990s na Internet, a Coréia do Sul pretende afirmar sua posição como um líder tecnológico.

Leis e regulamentos para evitar fraudes

O líder da equipe de resposta em moeda digital da Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul (FSC), Hong Seong-Ki, está na vanguarda do lobby junto aos legisladores para que eles possam trabalhar. O presidente ressalta que os mercados da Crypto experimentaram um crescimento rápido ao longo dos anos, apesar da falta de estrutura adequada de operações. Isso levou a preocupações de segurança após fraudes orquestradas que levaram à perda de contribuições dos investidores.

Hong acredita que a legislação pendente é urgente porque a proteção do investidor é primordial e importante para o setor crescer. Além disso, o líder espera que a lei cubra também a proteção contra lavagem de dinheiro, que tem sido uma preocupação importante para os agentes de segurança do governo. Hong está chamando o parlamento do país para aprovar o projeto de lei "o mais rápido possível".

Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do SulA supervisão do projeto de trocas de criptografia

A proposta foi trazida para o chão da casa depois de ataques maciços que chocaram o país. Durante esse período, hackers se infiltraram no Bitcoin e no Ethereum e provocaram enormes perdas e uma queda global nos respectivos preços nos mercados globais. Após um clamor público, os legisladores propuseram a Lei de Supervisão dos Intercâmbios de Criptografia, que é abrangente e espera dar ao governo e à Comissão de Serviços Financeiros da Coréia do Sul (FSC) uma autoridade sobre as operações de criptografia. No entanto, a partir de março 2018, a assembléia nacional ainda não aprovou o projeto.

Os mercados responderam às notícias?

No mercado global de troca de moeda criptografada, os preços permaneceram praticamente inalterados: o preço do Bitcoin não quebrou a marca $ 8500, enquanto o Ripple e o Ethereum ganharam 1.7% e 1,4% que não podem ser atribuídos à notícia com certeza.

No entanto, no mercado local, a Binance Blockchain (a maior plataforma de troca de criptografia por volume) anunciou que era fazendo uma entrada no mercado sul-coreano depois de contratar sul-coreanos para lançar as operações. O anúncio feito foi feito pelo CEO Changpeng Zhao durante uma cúpula na capital Seul.

Conclusão

A Coréia do Sul é um dos maiores mercados de criptografia do mundo em volume diário de negócios. O FSC está certo de que a Lei de Supervisão das Bolsas de Criptografia protegerá os investidores e refreará as práticas ilícitas de lavagem de dinheiro. No processo, reafirme a posição da Coréia do Sul como líder da tecnologia global.